quarta-feira, 29 de maio de 2013

Ciclos biogeoquímicos

        Um   Ciclo   biogeoquímico  é   o   percurso  realizado  no  meio  ambiente  por  um  elemento  químico  essencial  á  vida. Ao   longo  do  ciclo, cada   elemento  é  absorvido  e  reciclado  por  componentes   bióticos  e  abióticos  da  biosfera  e, as vezes, pode  se  acumular durante  um longo periodo
de tempo  em  um  mesmo lugar. É   por  meio  dos  ciclos  biogeoquímicos  que   os  elementos químicos e compostos  químicos  são  transferidos   entre  os  organismos  e  entre  diferentes  partes  do  planeta.
         Os  mais  importantes  são   os  ciclos  de  água,oxigênio,carbono,nitrogênio  e  fósforo.
         O  ciclo do nitrogênio  é  a transformação  dos  compostos  contendo  nitrogênio  na  natureza.
         O  ciclo da água, é  o contínuo movimento  da água  na, sobre e abaixo da  superfície  da  Terra. A água  pode mudar  de  estado  entre  líquido, vapor  e  gelo  em  suas  várias  etapas.
         O   ciclo  do  carbono  é  o  ciclo  biogeoquímico  no  qual  o  carbono  é  passado  entre  a  biosfera, pedosfera,geosfera,hidrosfera e a atmosfera.
         O   ciclo  do  oxigênio  é  o  movimento  do  oxigênio  dentro  e  entre  os  três  maiores  reservatórios,dentre eles a  atmosfera,a biosfera  e  a  litosfera.O  principal  fator  do  ciclo  do  oxigênio é a fotossíntese,que  é  responsável  pela  composição  atmosférica  e  pela  vida  na   Terra.
         O  ciclo  do  fosfóro  é  o  movimento  do  fosfóro  pela  litosfera,hidrosfera e biosfera. A  atmosfera não possui  um papel significativo no movimento  do fosfóro  e componentes  fosfóricos  são normalmente  sólidos  nos níveis mais comuns de  Temperatura  e  pressão  na Terra.

Consequências do aquecimento global

O aquecimento global, fenômeno caracterizado pelas alterações climáticas e o aumento da temperatura média do planeta, por fatores naturais ou antrópicos, já tem desencadeado vários desastres ambientais. As consequências do aquecimento global são diversificadas e complexas, podendo gerar danos irreversíveis à humanidade.
Uma das consequências mais notáveis é o degelo. As regiões mais afetadas são o Ártico, a Antártida, a Groelândia e várias cordilheiras. Pesquisas apontam que a camada de gelo do Ártico tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de cerca de 15%. A Antártida perdeu mais de 3 mil quilômetros quadrados de extensão. A Groelândia também tem sofrido com o aquecimento global, fato preocupante, visto que seu derretimento pode provocar um aumento no nível dos oceanos de até 7 metros.
O derretimento dessas geleiras gera transtornos ambientais e sociais. Esse fenômeno altera a temperatura dos oceanos, causando um desequilíbrio ambiental e atingindo principalmente as espécies marinhas. A elevação do nível dos oceanos obriga que a população residente em áreas costeiras migre para outras localidades – estima-se que pelo menos 200 milhões de pessoas sejam afetados pelo aumento do nível dos oceanos.
Outras consequências do aquecimento global são a desertificação, alteração do regime das chuvas, intensificação das secas em determinados locais, escassez de água, abundância de chuvas em algumas localidades, tempestades, furacões, inundações, alterações de ecossistemas, redução da biodiversidade, perda de áreas férteis para a agricultura, além da disseminação de doenças como a malária, esquistossomose e febre amarela.
Portanto, o aquecimento global tem consequências extremamente negativas para a vida de todas as espécies do planeta. Sendo assim, são necessárias medidas para amenizar o processo de alteração climática, como, por exemplo, a redução da emissão de gases responsáveis pela intensificação do efeito estufa, garantindo, assim, uma relação harmoniosa entre homem e natureza.
                                                                    
                                                             Por Ysaack Franco

Temperaturas lá no alto


                                                                          Por Ysaack Franco

Terra... triste fim

 
Por Ysaack Franco

Aquecimento global

                                                           
                                                                  É nisso que dá...
                              
                                                                                  Por Ysaack Franco

Combustíveis fósseis e o aquecimento global

Ao formularem e reavaliarem as políticas energéticas, os países enfrentam uma questão: as futuras matrizes energéticas devem refletir as ações que diminuam em ritmo crescente a queima do petróleo, gás natural e carvão, na busca de frear o aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Essa questão vem acompanhada de relatórios de organizações respeitadas, como aqueles do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), advertindo que se tais ações não se concretizarem haverá elevação dos oceanos, secas em determinadas regiões, alterações no clima etc.
Outro exemplo é o documento publicado pelo Banco Asiático de Desenvolvimento, em 2 de agosto de 2011, “A Ásia 2050”, e cujas conclusões foram divulgadas recentemente pela mídia. Essa instituição, fundada em 1966 e cujo objetivo é promover o crescimento econômico para países em desenvolvimento na Ásia, alerta, nesse documento, que o impacto das mudanças climáticas está entre os principais entraves, para que a região recupere a posição econômica dominante que tinha antes da Revolução Industrial.

Mas o que parece é que tais advertências não estão encontrando ecos. Mesmo em nossas casas, verificamos que os utensílios plásticos e as fibras sintéticas (ex. poliéster, acrílico e náilon), cujas matérias-primas vêm do petróleo, convivem intimamente conosco, tendo inclusive preços acessíveis. Vale lembrar que as resinas termoplásticas originam peças para computadores, eletroeletrônicos, brinquedos de nossos filhos, embalagens para alimentos, produtos de higiene e por aí vai.

Ficam as perguntas: as políticas energéticas são irracionais por não terem soluções e ações efetivas para substituir esses “combustíveis fósseis”?

Ouve-se que decisões irracionais têm uma forte relação com a racionalidade do poder. E isso explicaria a questão para muitos e o assunto estaria encerrado. Mas cabe lançar algumas reflexões.

Há afirmações e/ou previsões sobre a aproximação do fim da era de um dos “vilões mor” da poluição do mundo: o petróleo. Há expectativas e avaliações de que se aproxima uma era sem petróleo nos próximos 40 ou 50 anos, dependendo da velocidade do consumo. E o carvão e o gás natural desempenham também papéis negativos nessa possível “conspiração” contra o clima.

Focando inicialmente no petróleo, surge a indagação se esse combustível é realmente considerado pelas sociedades como um vilão. Não custa lembrar que a origem do termo vilão vem da Idade Média, referindo-se a indivíduos que não pertenciam à nobreza. Assim, considerá-lo como um ator, fora de um mundo nobre, quando sabemos que o petróleo é um dos maiores “business” do mundo, não é um auto-engano? Afinal, o petróleo enriquece muitos países, traz desenvolvimento e conforto a muitos indivíduos e isso sem entrar nos meandros da geopolítica e nos conflitos de dominação. Não é à toa que ele é chamado de “ouro negro”. Além disso, a união “estável” entre as indústrias do petróleo e de transporte, formando um poder econômico fortíssimo, enriquece ainda mais essas considerações. Tudo isso já é suficiente para mostrar a complexidade da substituição do petróleo.

Quanto ao gás natural a situação é semelhante. O GN já é considerado como o energético da atualidade e não mais do futuro. Segundo a agência americana EIA (Energy Information Agency), o consumo do GN no mundo deve crescer quase 2% a.a. até 2030, com uma participação nos setores industriais e de geração de energia elétrica de 75% em 2030. Outro fato relevante é a atual capacidade de produção do gás de xisto nos Estados Unidos que leva a novos paradigmas para indústria dos combustíveis fósseis. E essa nova realidade veio com novas tecnologias (“horizontal drilling” e “hydraulic fracturing”) que oferecem ao mundo a oportunidade de consumir mais combustível fóssil.

Além disso, há outras indicações de que esse combustível movimenta o mercado energético, por exemplo: os novos projetos de terminais de GN liquefeito em vários países, o oleoduto Nabucco, que vai interligar a Áustria a grandes reservas de gás no Azerbaijão, as descobertas de enormes depósitos de gás na África e no Irã, etc. Ainda, por fim, os exemplos das descobertas e exploração de petróleo e gás na camada pré-sal no Golfo do México, na costa brasileira e no oeste da África também movimentam e fortalecem as indústrias de combustíveis fósseis, parecendo longe o término dessas indústrias.

O outro combustível fóssil aqui citado, o carvão, tem perspectivas de aumentar seu consumo também. O International Energy Outlook 2010 (IEO 2010) da EIA em seu cenário de referência aponta que consumo mundial de carvão pode aumentar em mais de 50% de 2007-2035, não considerando os potenciais de redução de gases de efeito estufa. País que consome energia vorazmente, os Estados Unidos têm mais reservas de carvão do que qualquer outro país no mundo. E é de amplo conhecimento que a China usa em grande quantidade o carvão mineral, principalmente na geração elétrica e na indústria. A geração termelétrica a carvão mineral representa hoje quase 40 % da geração do mundo.

Nesse contexto como descabonizar as futuras matrizes energéticas no médio prazo?

Certamente somente outro padrão de desenvolvimento das sociedades, com rupturas tecnológicas e preços aceitáveis pelos agentes envolvidos e consumidores.

Mas um fato a ser complementado nessas reflexões é que soluções energéticas devem ter interface com o indivíduo. O consumidor acostumou-se a usar a energia que lhe dê suporte em seu uso diário sob certo grau de simplicidade. Novas tecnologias que alteram o padrão de utilização da energia é um processo longo e os especialistas em clima sabem disso.

Os formuladores de política energética que têm a responsabilidade de prover energia para as gerações atual e futura estão diante de inúmeras dificuldades para conjugar suas proposições com a mitigação das mudanças climáticas. As principais barreiras, a meu ver, seriam: a disseminação de novas tecnologias que atendam perfeitamente às necessidades executadas pelas atuais e a preços aceitáveis pela sociedade. Um dos entraves mais delicados é a aceitação pelos indivíduos de mudanças em seus padrões no uso de novos equipamentos, utensílios, enfim das novas tecnologias dentro do contexto trazido pelas mudanças climáticas.

A proteção do clima demanda uma nova forma de pensar e isso exige processos que têm um tempo de amadurecimento. Mudanças revolucionárias em um sistema que permeia toda a sociedade, como o energético, não emplacam sem atender às condições de viabilidade técnica-econômica, padronização, aceitabilidade e interatividade com os indivíduos.

Assim, soluções tecnológicas energéticas que evitem ou diminuam o impacto causado pelas atividades humanas ao meio ambiente devem ser introduzidas em períodos, etapas em transição, mesmo que não haja a diminuição desejada das emissões de CO2. As metas nessa transição devem buscar uma diminuição gradual ou um aumento mais lento da taxa de aquecimento global. O processo de apropriação e aceitação (o fator preço tem um peso significativo) dessas novas tecnologias, por parte do indivíduo, dentro de sua cultura é um fator preponderante.

Um exemplo evidente de uma estratégia que, aliás, já vem ocorrendo, é a substituição de combustíveis que emitem mais, por outros combustíveis sustentáveis no setor de transporte. O diesel, com menor teor de enxofre, e o etanol têm aceitação pelos consumidores, pois seus hábitos de uso de veículo estarão mantidos, porém se seus preços forem competitivos. E no contexto de não alterar significativamente a interface do cidadão com a tecnologia, pode-se listar: as tecnologias de sequestro de carbono, equipamentos industriais e utensílios domésticos mais eficientes, novas construções com aquecimento solar, geração de energia à base de tecnologias limpas de carvão (Clean Coal Technologie), termelétricas à base de biomassa, usinas eólicas e projetos de arquitetura de novas edificações sustentáveis etc.

Em outra fase de maior ruptura, entrariam tecnologias como energia das ondas e marés, fusão nuclear, energia solar espacial, etc, buscando um mundo futuro com menos efeitos nocivos sobre a saúde humana, economia e meio ambiente.

Mas essas etapas ou fases exigem o suporte de verbas públicas, subsídios para empresas desenvolverem pesquisas na introdução de novas tecnologias. O Estado, certamente, terá um papel mais ou menos ativo, dependendo da sociedade. Esse fato deve ficar bem explícito e sem ilusões. Em situações de crise, no entanto, com decisões de cortes de gastos públicos, as fases serão postergadas. E não é sem motivos que ala conservadora da sociedade americana rejeita subsídios dessa natureza. Vale relembrar que o presidente Obama já abandonou a ideia de uma política mais agressiva em relação à mudança climática e a redução das emissões.

Sabe-se que a tecnologia inovadora tem uma linha de chegada que pode ainda não ser vista.  O horizonte fica, ainda, longe da viabilidade técnica e econômica. Mas esse processo exige, por parte dos governos, planos de metas para a redução de emissões detalhados, inseridos em uma realidade com monitoramentos e atualizações periódicas para um acompanhamento pela sociedade. E as expectativas das demandas “verdes” poderão ser austeras, mas dentro também de uma realidade, para que o processo caminhe. Afinal todas as particularidades que o tema exige e que se tentou apontar nessa postagem têm que ser reconhecidas pelos atores.

Trata-se de um contexto extraordinariamente complexo com dezenas de variáveis em que muitas são dependentes umas das outras. É um campeonato com jogos decisivos em que “players” atuam sob pressões competitivas e cujos resultados parciais já afetam a todos os indivíduos do planeta. Quando e como será o resultado final é difícil de se prever.

                                                                     Por Ysaack Franco
                                                      

Documentário - O aquecimento global

 
 
Um pequeno documentário que fala muitas coisas importantes e mostra que esse problema precisa ser urgentemente resolvido, ou quem irá sofrer são os próprios seres humanos  -  o aquecimento global
 
 
 
 
 
 
 
                            Por Ysaack Franco

O que nós podemos fazer para evitar o aquecimento global?

Não devemos obrigar outras pessoas a evitarem o aquecimento Global mas podemos contribuir para que ele diminua, e para isso devemos mudar velhos hábitos como por exemplo:
Tirar o plug da tomada de aparelhos elétricos que não estejam em uso, pois muitos eletrodomésticos, incluindo Tvs, geladeira,microondas,maquina de lavar roupa, consomem eletricidade mesmo estando desligados.

O uso de lâmpadas fluorescentes compactas de baixo consumo contribuem muito para diminuir o aquecimento global pois duram mais e favorecem no distanciando os períodos de troca de lâmpadas.Dar preferência a produtos que venham em embalagens de vidro ao invés de plástico e abandonar as famosas sacolinhas plásticas de supermercado.

Sempre verificar se seu automóvel está com o motor regulado,pois permitirá menos emissões de gaz.RECICLE, pois materiais jogados em aterros ou até mesmo em qualquer lugar emitem metáno que é um dos principais gases poluentes.

Jamais queime lixo, isso gera CO2 e hidrocarbonetos para a atmosfera.Plante árvores pois elas liberam oxigênio que contribui muito para a diminuição do Aquecimento global,e principalmente recicle suas idéias, mude o seu modo de ver o mundo.Se cada um fizer um pouco as diferenças serão enormes diante dessas catástrofes que irão acontecer se caso ninguém contribuir.

Aquecimento Global: Verdade ou Mito?

Alguns cientistas afirmam ser uma jogada política.
           Muitas informações, discussões e posicionamentos contrários tem ocorrido em relação ao Aquecimento Global e o que está sendo discutido na Conferência da Organização das Nações Unidas para Mudanças Climáticas em Copenhage, Dinamarca.
 Sabemos dos aumentos na temperatura da Terra e nas implicações que ocasionam, sabemos que devemos diminuir o consumo exagerado, diminuir a produção de lixo, parar com o desmatamento e muitos outros fatores importantes para o futuro do planeta. Mas são poucas as informações que nos são passadas sobre geadas em períodos errados, que o Sol está em hiperatividade, que na revolução industrial ocorreu um grande aumento de CO2 e não ocorreu um consequente aquecimento global.Como cidadões preocupados com nosso Planeta devemos:  procurar as informações e tirarmos nossas conclusões; tornarmos conscientes e diminuirmos nosso lixo e consumo; conservarmos o meio ambiente; exigirmos alternativas sustentáveis e ecológicas; exigirmos o não desmatamento, preservando nossas florestas e demais habitats como cerrado e caatinga; e não podemos deixar de lembrar que atitudes ecológicamente corretas devem ser iniciadas em nosso próprio dia a dia.
 
                         
                        Este vídeo é um documentário que falará um pouco sobre este assunto.
 
 
 
 
 
Por Ysaack Franco

O que é aquecimento global?

Ultimamente, o aquecimento global virou assunto nos mais diversos meios de comunicação, a população está preocupada com o que poderá acontecer com o nosso planeta.

Como o próprio nome já diz, aquecimento global é a elevação da temperatura do planeta, gerando sérias complicações como: furacões, secas, enchentes, extinção de milhares de animais e vegetais, derretimento dos pólos e vários outros problemas que o homem não tem condições de enfrentar ou controlar.
Há muitos anos, o homem destrói o planeta (matando e poluindo) e os pesquisadores alertam sobre as conseqüências graves desses atos.
Existem várias evidências que a temperatura do planeta aumentou: os termômetros subiram 0,6ºC desde o meio do século XIX, o nível dos oceanos também subiu e as regiões glaciais do planeta estão diminuindo. Os cientistas também consideram prova do aquecimento global, a diferença de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera (zona atmosférica mais próxima do solo).
A maioria dos cientistas climáticos acredita que o aumento da quantidade de gases estufa (gás carbônico, metano, etc) lançados na atmosfera provoca uma elevação da temperatura, a emissão desses gases (fruto do desmatamento e da queima de combustíveis fósseis) formam uma barreira impedindo que o calor se propague aumentando a temperatura da terra. (veja Efeito Estufa).
Os maiores responsáveis pela emissão desses gases são os Estados Unidos (que lideram a lista com cerca de 36% do total mundial), a União Européia, China, Rússia, Japão e Índia.
O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ou Intergovernamental Panel on Climate Change) criado pela ONU, ganhou destaque por causa dos seus esperados relatórios a respeito das causas desse imenso problema e também por apontar alguns caminhos para reverter a situação.
O Brasil já contribui para mudar esse triste quadro, aqui já existe o desenvolvimento de matrizes energéticas de origens vegetais (etanol, biodiesel).
Em 2005, entrou em vigor o Protocolo de Kyoto que conta com a participação de centenas de nações que se comprometeram a reduzir as emissões de gás na atmosfera; porém, os EUA ainda não assinaram o acordo.
Os cientistas climáticos alertam que as conseqüências do aquecimento global terá dimensões imensas, a maioria deles prevê a falta de água potável, mudanças nas condições de produção de alimentos e aumento do número de mortes causados pelas várias catástrofes (inundações, calor, secas, etc), além do aumento do nível do mar e a extinção de várias espécies animais e vegetais. Há uma grave probabilidade da malária causar a morte de mais de 1 milhão de pessoas ao ano.
Provavelmente, as nações mais prejudicadas serão aquelas que não tem muitas condições de combater esse problema, pois não possuem recursos financeiros, tecnológicos e científicos.


                                                                         Por Ysaack Franco

terça-feira, 28 de maio de 2013

Os 5 R's


Os 5 R's são:

* Reduzir

* Reutilizar

* Reciclar e Preciclar

* Reeducar

* Replanejar

- Reduzir é a melhor forma de evitarmos danos ambientais. Reduzindo o consumo estaremos consumindo menos água, energia e matéria-prima e reduziremos a produção de lixo;

- Reutilizar: desenvolva a cultura da reutilização, caixas de papelão, embalagens vazias podem ter diversas outras utilidades;

- Reciclar: colabore implantando a coleta seletiva em sua casa ou condomínio. Cada item reciclado significa menos consumo de água, energia elétrica e matéria-prima, e desflorestamentos de uma forma geral;

- Preciclar é dar preferência a produtos que não agridem o ambiente;

- Reeducar é manter-se informado sobre as questões ambientais. A ignorância ambiental é a maior ameaça à sustentabilidade do ser humano na Terra;

- Replanejar é rever os nossos gastos e hábitos, o nosso estilo de vida e o nosso consumismo.

Postado por: João Vitor O. Brito, Nº17, 7ªC

Reciclagem


Reciclagem 
Reciclagem de lixo, plástico, reciclagem de alumínio, reciclagem de papel,
respeito ao meio-ambiente, coleta seletiva de lixo, reciclagem de plástico
 
símbolo da reciclagem
Símbolo Internacional da reciclagem
 
Introdução 
 
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
 
Importância e vantagens da reciclagem 
 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
 
símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro Símbolos da reciclagem por material
 
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
 
Exemplos de Produtos Recicláveis
 
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc.), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.
 
POSTADO POR: João Vitor O. Brito, Nº 17, 7ªC

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O Planeta em perigo

          Trabalho de Geografia
                 
         EE.Moacyr  Amaral  dos Santos
                   
grupo  João V. Gondra  de Oliveira  16, Guilherme B. Silva 12,João V. Brito 17,Ysaack O. Franco 38
                  7ªC
             Professora   Eloisa
                                                               
                Esse video nos mostra claramente que o mundo está em perigo e ele urgentemente precisa de melhorias,porque se caso continue assim corre o risco de acontecer o fim do mundo. Ja varias vezes foi levantada essa hipóteses por especialistas da NASA,e isso infelizmente pode acontecer algum dia caso nosso cuidado com o planeta continue tão precário e de uma maneira descautelosa.Todos nos sabemos que para melhorar isso não basta ficarmos reclamamos das desgraças que a nossa falta de cuidado com a natureza tenha causado e sim melhorarmos isso com pequenas atitudes e consequentemente muito inteligentes e coerentes como não jogar lixo nas ruas,não consumir produtos supérfluos no nosso cotidiano e cobrar de nossas autoridades o investimento em coleta seletiva.Essas atitudes sem duvida além de melhorarmos o meio ambiente,contribui para uma vista melhor da nossa cidade,e assim tornando o planeta terra mais agradável  e prorrogando a sua  simbólica eternidade.
            Vamos prolongar o Planeta Terra com o reflexo de nossas atitudes